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O presidente do PSD defendeu hoje que era preciso "pôr fim ao clima irrespirável" de uma "situação pantanosa" e que o pior que o seu partido podia fazer "era dar o seu voto para que esta situação se prolongasse em Portugal".
Vídeo SIC
“Estou muito tranquilo, apesar da gravidade da situação”, disse Pedro Passos Coelho, em Lisboa.
O líder do PSD lembrou que "a crise em que Portugal tem vivido, de há muito tempo a esta parte, será enfrentada com determinação”.
“Chegámos a um período em que os mercados não têm confiança em Portugal, porque o Governo não conseguiu ganhar essa confiança”, sublinhou.
O PSD, nas suas palavras, está consciente da gravidade da situação e entende que o cenário de eleições é o caminho normal numa democracia: “Será devolvida a palavra aos portugueses.”
“Temos condições para honrar os nossos compromissos”, disse Passos Coelho, que diz que tudo fará para que os sacrifícios sejam distribuídos com “mais equidade”.
O PSD, diz, conta “ir à raiz dos problemas” e quer "criar condições que contribuam para a estabilização da situação do País".
“Precisamos de acabar com a crispação política, do jogo das culpas, do dedo em riste e da vitimização”, referiu.
Fonte: Correio da Manhã 23MAR2011 21:33
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