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«Luís Gomes tomou hoje posse perante cerca de uma centena de militantes e quer “novo paradigma de desenvolvimento sem barreiras para investidores”. E deixou uma promessa: fazer o levantamento exaustivo dos projectos parados.
Na ausência de Mendes Bota, anterior líder os sociais democratas algarvios, que enviou uma mensagem “para desfazer qualquer interpretação sobre a ausência”, atribuindo-a a razões de saúde, Luís Gomes prometeu “fazer o levantamento exaustivo dos projectos parados nas gavetas” dos organismos da administração central desconcentrada na região.
“Tenho duas perguntas para o PS/Algarve: Quando vão ser concretizadas as promessas feitas, quanto à construção do Hospital Central e a requalificação da EN 125 e estão estas obras contempladas no Orçamento de Estado para 2011?”, questionou.
Considerando existir “um desperdício das vontades da região”, Luís Gomes promete também que no seu mandato não vai haver “discursos mais do mesmo”.
Defendendo um novo paradigma de desenvolvimento para o Algarve,”sem barreiras para os investidores” o presidente da comissão política distrital do PSD considera que não faz sentido “desincentivar o investimento”, dando como exemplo as frentes ribeirinhas onde “está agora a cumprir-se a lei da água que nunca se cumpriu”.
No que toca à política nacional, face a um governo “que muito prometeu e pouco cumpriu” Luís Gomes aposta num “PSD forte” e aproveitou a ocasião para manifestar a lealdade do PSD/Algarve ao presidente do partido, Pedro Passos Coelho, afirmando que “seja qual for a decisão (quanto ao orçamento de Estado 2011) o Algarve estará solidário".
Na cerimónia esteve presente o secretário geral Miguel Relvas que se manifestou satisfeito "pela capacidade de mobilização em dia de semana e a horas impróprias para este tipo de eventos" para depois afirmar que “o governo já não tem condições de governar, com ou sem orçamento, porque já não traz esperança (ver notícia aqui).
O novo líder regional do PSD/Algarve foi eleito a nove de Outubro com o voto de 674 militantes, num universo de mais de dois mil inscritos (33 % votantes). A moção "Seguramente Algarve" que suportou a sua candidatura tem como bandeiras o não às portagens na Via do Infante, a criação de uma Entidade Regional de Transportes e a construção do Hospital Central no Parque das Cidades.
A criação de um gabinete autárquico tendo como pano de fundo as eleições municipais de 2013 e a substituição de boa parte dos actuais autarcas, e de um gabinete de estudos a quem caberá motivar a militância interna e que Luís pretende que seja “o elo de ligação entre o partido e a sociedade” são outras das propostas.
Ainda por decidir está a forma como irá ser realizada a coordenação dos deputados do PSD eleitos pelo Algarve, que Luís Gomes remete para o futuro como declarou ao Observatório do Algarve.
O novo líder não pretende no entanto deixar por créditos alheios “a visibilidade” da sua gestão pelo que se propõe “criar uma estrutura de comunicação que permita actuar sobre os acontecimentos em tempo real para fazer com essas posições sejam veiculadas nos órgãos de comunicação”.»
Leia também a notícia do evento no Região Sul
Na ausência de Mendes Bota, anterior líder os sociais democratas algarvios, que enviou uma mensagem “para desfazer qualquer interpretação sobre a ausência”, atribuindo-a a razões de saúde, Luís Gomes prometeu “fazer o levantamento exaustivo dos projectos parados nas gavetas” dos organismos da administração central desconcentrada na região.
“Tenho duas perguntas para o PS/Algarve: Quando vão ser concretizadas as promessas feitas, quanto à construção do Hospital Central e a requalificação da EN 125 e estão estas obras contempladas no Orçamento de Estado para 2011?”, questionou.
Considerando existir “um desperdício das vontades da região”, Luís Gomes promete também que no seu mandato não vai haver “discursos mais do mesmo”.
Defendendo um novo paradigma de desenvolvimento para o Algarve,”sem barreiras para os investidores” o presidente da comissão política distrital do PSD considera que não faz sentido “desincentivar o investimento”, dando como exemplo as frentes ribeirinhas onde “está agora a cumprir-se a lei da água que nunca se cumpriu”.
No que toca à política nacional, face a um governo “que muito prometeu e pouco cumpriu” Luís Gomes aposta num “PSD forte” e aproveitou a ocasião para manifestar a lealdade do PSD/Algarve ao presidente do partido, Pedro Passos Coelho, afirmando que “seja qual for a decisão (quanto ao orçamento de Estado 2011) o Algarve estará solidário".
Na cerimónia esteve presente o secretário geral Miguel Relvas que se manifestou satisfeito "pela capacidade de mobilização em dia de semana e a horas impróprias para este tipo de eventos" para depois afirmar que “o governo já não tem condições de governar, com ou sem orçamento, porque já não traz esperança (ver notícia aqui).
O novo líder regional do PSD/Algarve foi eleito a nove de Outubro com o voto de 674 militantes, num universo de mais de dois mil inscritos (33 % votantes). A moção "Seguramente Algarve" que suportou a sua candidatura tem como bandeiras o não às portagens na Via do Infante, a criação de uma Entidade Regional de Transportes e a construção do Hospital Central no Parque das Cidades.
A criação de um gabinete autárquico tendo como pano de fundo as eleições municipais de 2013 e a substituição de boa parte dos actuais autarcas, e de um gabinete de estudos a quem caberá motivar a militância interna e que Luís pretende que seja “o elo de ligação entre o partido e a sociedade” são outras das propostas.
Ainda por decidir está a forma como irá ser realizada a coordenação dos deputados do PSD eleitos pelo Algarve, que Luís Gomes remete para o futuro como declarou ao Observatório do Algarve.
O novo líder não pretende no entanto deixar por créditos alheios “a visibilidade” da sua gestão pelo que se propõe “criar uma estrutura de comunicação que permita actuar sobre os acontecimentos em tempo real para fazer com essas posições sejam veiculadas nos órgãos de comunicação”.»
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