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«Sem o acordo do PSD a ajuda externa não virá.»Fotograma TVI |
«Eu nunca deixaria o país ir à falência.»
«Eu estou convencido hoje, com aquilo que sei e com aquilo que vi, que o 1º-ministro apresentou a demissão ao Presidente da República quando sabia que não tinha dinheiro, que tinha deixado o Estado sem dinheiro, para pagar os seus compromissos internacionais e preferiu que viessem outros resolver esse problema.»
«O 1º-ministro na véspera de apresentar o PEC4 em Bruxelas telefonou-me a comunicar que queria falar comigo sobre aquilo que ia apresentar em Bruxelas. E pediu-me para o fazer pessoalmente. E eu desloquei-me a S. Bento para, pessoalmente, ele me poder transmitir (...) mas nós não estivémos a negociar. O 1º-ministro esteve a informar-me, como líder do principal partido da oposição, aquilo que ia apresentar a Bruxelas.»
«Ele deu-lhe o facto como consumado, é isso?»«Concerteza.»
«Hoje, o actual 1º-ministro não tem capacidade de diálogo à esquerda, à direita, com os parceiros sociais ou com quem quer que seja. Persistir na ideia de que ele pudesse de algum modo fazer o oposto do que fez até hoje e liderar um governo abrangente em Portugal é a mesma coisa que pedir a um não crente que se consiga converter.»
«O PSD vai-se bater para que exista uma maioria clara em Portugal. O PSD mostrou hoje, ao contrário do Partido Socialista, que consegue negociar e que consegue dialogar com outras forças. Nós temos essa capacidade, que o PS não tem.»
«O que nós temos aqui é uma escolha - nas próximas eleições - sobre quem é que vai liderar o governo daqui para a frente: se é o mesmo engº Sócrates que liderou o governo e o desastre financeiro do país nestes 6 anos, ou se será outro 1ºministro - neste caso eu - que pode retomar o crescimento da economia para Portugal.»
Fonte: TVI 11.4.11 (c/vídeo)
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