29 novembro 2010

PASSOS COELHO AVISA "ESPERTALHÕES"

fonte:  Diário Económico 28/11/2010
Passos Coelho avisou hoje que "os espertalhões que sabem colocar-se, na hora certa", ao lado de quem "vai ganhar" que "não terão guarida, nem complacência" por parte do PSD.

"Não queiram ver nisto, mais uma vez, um acertar de contas partidárias", pois, "não é de partidos que falamos", afirmou o presidente do PSD, que falava no encerramento do XXI congresso nacional da JSD (Juventude Social Democrata).

Quem é competente, garantiu, "pode ter qualquer orientação partidária" e pode "servir o país" tanto no sector público como no privado, referiu.

"Não é isso que está em causa, mas não vale a pena andarem à procura de convicções ou de falsas convicções partidárias" para se servirem a si próprios, "como muitas vezes observamos na nossa sociedade", advertiu.

"Não há postos adquiridos para todo o sempre", disse ainda o líder social-democrata quando deixou a "nota" - "com simplicidade e sem pretensão", como sublinhou - a "todos aqueles que começam a mexer-se depressa, antes que o tempo de mudança chegue".

Além disso, garantiu, "quando chegar a hora da mudança, ela não será feita só para a frente, nós teremos o cuidado também de corrigir injustiças que vêm de trás".

Haverá um tempo em que "quem de direito pedirá responsabilidades pela situação a que chegamos", disse, noutro momento da sua intervenção, Passos Coelho. "Esse dia" não será, no entanto, de "desforra", nem para "nos vingarmos daqueles que decidiram mal", frisou.

Trata-se, sustentou, de "apurar responsabilidades", para se "apurarem os erros" e, assim, "tirar uma lição para o futuro" e "não repetir os mesmo erros do passado", conclui.

26 novembro 2010

O ALMOÇO DE NATAL 2010 É JÁ NO DIA 5 DE DEZEMBRO

actualização 2/12/2010,18:30
BILHETES ESGOTADOS
*
JÁ FALTA POUCO MAIS DE UMA SEMANA PARA O ALMOÇO DE NATAL DO PSD/LAGOS, QUE É DO PRÓXIMO DOMINGO A OITO DIAS.


SE AINDA NÃO RESERVOU O SEU BILHETE, APROVEITE PARA O FAZER AMANHÃ,  SÁBADO DAS 15:00 ÀS 19:00, VISITANDO A SEDE RENOVADA DO PARTIDO .

CASO NÃO LHE SEJA POSSÍVEL A DESLOCAÇÃO À SEDE, TELEFONE PARA  O Nº 969 587 090.  

RECORDAMOS QUE, EM CASO DE NECESSIDADE, ASSEGURAMOS TRANSPORTE A PESSOAS IDOSAS E A QUEM PRECISE DE TAL AJUDA POR MOTIVO DIVERSO.

CLICAR NA IMAGEM PARA AMPLIAR
  *

NÃO FALTE A ESTE CONVÍVIO INFORMAL DE TODA A FAMÍLIA SOCIAL DEMOCRATA DE LAGOS QUE ESTE ANO SE REACTIVA. 
CONTAMOS CONSIGO.

actualização 2/12/2010,18:30
BILHETES ESGOTADOS

23 novembro 2010

COMUNICADO DO PSD ALGARVE A PROPÓSITO DO RELATÓRIO SOBRE O ESTADO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO NA REGIÃO

*
PSD/Algarve considera que "estado do ordenamento do território regional seria muito melhor se CCDR acelerasse revisões dos PDM".
«(CI09/2010) Faro 22 de Novembro de 2010: O Relatório sobre o Estado do Ordenamento do Território do Algarve, da responsabilidade da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), em fase de discussão pública, é, na opinião do PSD/Algarve, um documento mistificador da realidade do ordenamento do território regional.

No entendimento do PSD/Algarve, o Relatório, que alegadamente pretende fazer o balanço da execução do Plano Regional de Ordenamento do Território do Algarve – PROTAL, aprovado pela presidência do Conselho de Ministros em Maio de 2007, deveria servir para a CCDR explicar aos algarvios, designadamente, quais os motivos que justificam um atraso tão grande nas revisões dos planos directores municipais (PDM) da região e da demora em transpor do papel para a realidade a estratégia de desenvolvimento preconizada pelo PROTAL ou parte dela.

"A CCDR com certeza não ignorará que o PROTAL é um instrumento de planeamento não vinculativo dos particulares e que, sem a transposição das suas directrizes para os novos PDM muito dificilmente o PROTAL produzirá efeitos concretos no desenvolvimento da região e produzirá efeitos positivos na vida das pessoas e da economia regional", refere o presidente do PSD/Algarve, Luís Gomes para quem "os actuais PDM estão completamente desactualizados e foram elaborados para a realidade algarvia dos anos oitenta e noventa do século passado, substancialmente diferente das necessidades económicas e sociais do presente e do futuro."

Para Luís Gomes, "volvidos que estão mais de três anos sem que uma única revisão de PDM tenha conseguido chegar ao fim, impunha-se, perante este rotundo falhanço, pelo menos um mea culpa por parte do Governo, através da CCDR-Algarve – seu organismo desconcentrado na região – o qual muito pouco tem feito daquilo que pode e está ao seu alcance para acelerar as revisões dos PDM."

"O Governo, através da CCDR-Algarve, tem tido uma actuação titubeante, muito pouco prática, insegura e, sobretudo, uma grande incapacidade de decisão. E isso traduz-se, na prática, no bloqueio efectivo dos processos em vez da sua desejável aceleração. Está em causa a dotação do Algarve de planos modernos, capazes de influenciar o nosso paradigma de desenvolvimento, que respondam às verdadeiras necessidades regionais e que viabilizem investimentos estruturantes, eles próprios consonantes com os objectivos do PROTAL, capazes de criarem postos de trabalho e de inverterem a grave depressão em que a região se encontra."

Com este Relatório, os sociais democratas algarvios esperariam que o Governo, através da CCDR-Algarve, respondesse a questões-chave, com influência directa na melhoria da vida dos cidadãos e das empresas, como sejam, dizer por que o Algarve não tem um único PDM da nova geração aprovado, ou quantas das 24.000 camas turísticas foram executadas ao abrigo das pouco práticas regras do PROTAL para os novos Núcleos de Desenvolvimento Turístico, ou quantos outros instrumentos de planeamento municipal além dos PDM (planos de urbanização e planos de pormenor) estão 'encalhados' (e há quantos anos?) na esfera da Administração desconcentrada do Estado no Algarve, e de quem são as responsabilidades por tão desastrosos resultados?

Caso o Relatório seja aprovado nos exactos moldes como foi apresentado aos algarvios, outras questões fundamentais, na óptica do PSD/Algarve, permanecerão igualmente por esclarecer, com seja qual o balanço da execução de cada um dos onze programas estratégicos estabelecidos no PROTAL e das medidas que os compõem, designadamente, aos níveis da rede regional de áreas logísticas e empresariais, do fomento da empregabilidade ou da criação dos tão propagandeados 'pólos tecnológicos' regionais?»
Gabinete de Comunicação do PSD Algarve

22 novembro 2010

"UMA TRAGÉDIA PORTUGUESA": O NOVO LIVRO DE NOGUEIRA LEITE

(excertos)

P: Mas o que é que acha que aconteceu de facto?
ANL: Não lhe sei explicar. Uma das razões por que não sei é porque eu e outras pessoas temos pedido esclarecimentos e ainda não estamos devidamente esclarecidos sobre o que se passou de facto. Eu sei que pelo menos o ministro das Finanças tem a noção exacta do que é uma perda de face, quer perante os credores, quer perante a União Europeia e ainda não tenho explicação sobre o que será a causa última de alguém se colocar, também pessoalmente, numa posição tão fragilizada perante terceiros.

P: Também por ter sido revisto o défice em alta em 2009?
ANL: Numa dimensão e numa rapidez também pouco usuais. Nós estávamos habituados a derrapagens muito significativas em valor absoluto, mas em valor relativo muito diferentes destas a que temos assistido. Esta capacidade de gerar quase três mil milhões de derrapagem em quatro meses é absolutamente inédita. Quando ainda por cima não se consegue perceber uma explicação razoável para que isso tenha acontecido... A não ser que as pessoas tenham deixado de cumprir as suas funções com o mínimo de eficácia. O problema económico da economia portuguesa continua a ser o endividamento externo, o crucial e mais difícil do ponto de vista conceptual, mas acelerou-se muito. O descontrolo orçamental tornou mais premente um problema que, sendo difícil, eu considerava de segundo nível do ponto de vista das prioridades.

P: Temos um grave problema ao nível do endividamento externo. Acha que as pessoas ainda não se aperceberam verdadeiramente da sua dimensão?
ANL: Acho que continuam a não se aperceber. As pessoas percebem que há um problema com as finanças públicas, mas continuam a não perceber que há um problema de financiamento da economia. Até porque os empresários, pequenos, médios ou grandes, já se aperceberam disso, porque há de facto uma grande secura de liquidez no mercado, mas as famílias portuguesas, que também estão endividadíssimas em relação ao seu rendimento disponível, não têm noção de quanto é toda esta dívida hipotecária monumental, que a economia portuguesa apresenta neste momento, sem boom imobiliário, dum país que se transformou num país de proprietários... As pessoas não percebem a dimensão da pressão que isso põe sobre o financiamento global da economia, que é muito significativa. As famílias têm um endividamento que é praticamente metade do PIB e, por outro lado, as pessoas também não se aperceberam do impacto que vão ter as medidas ao nível financeiro do Estado. Ou seja, muitos dos que são atingidos ainda não sentiram na sua plenitude o seu impacto...

P: A vinda do FMI é inevitável?
ANL: Há duas questões que poderão suscitar uma aceleração da inevitabilidade do FMI a curto prazo. 
Primeiro, é uma exuberância excessiva dos mercados, ou, pelo menos, o convencimento por parte dos mercados que estes senhores não vão ser mesmo capazes de fazer aquilo que prometem, apesar de dizerem que querem fazer, mas não acreditam. Portanto, a falta de confiança externa. Essa é uma hipótese. E o Governo não tem ajudado nada, antes pelo contrário, tem até dado a ideia de que estão pessoas em diferentes direcções a pensar sobre o mesmo problema. 
Segundo aspecto é a própria concretização. Eles podem num primeiro momento achar que estes senhores querem fazer isto, que não tem nada a ver com o problema irlandês, é um problema de outra escala em relação ao país, mas poderão a certa altura perceber que lá estão eles novamente a não concretizar aquilo que prometeram. 
Se uma das duas acontecer, tornará inevitável. Portugal só escapa, se o Governo mostrar para a frente que é o oposto daquilo que foi até agora como governo minoritário.

* CONSELHEIRO ECONÓMICO DO PSD, professor catedrático de Economia e administrador do grupo José de Mello, Nogueira Leite lança hoje o livro "Uma Tragédia Portuguesa", em parceria com o jornalista Paulo Ferreira
  

17 novembro 2010

PRESIDENCIAIS 2011: PSD APOIA A CANDIDATURA DO PROF. DR. ANÍBAL CAVACO SILVA

(excerto)
«O Prof. Cavaco Silva é hoje, inquestionavelmente, o português que melhores condições reúne para exercer esse cargo e para desempenhar as fundamentais responsabilidades a que, nos próximos cinco anos, o Presidente da República será chamado. E é-o, não apenas pelas suas elevadas qualidades pessoais e políticas mas também, e sobretudo, pelo modo exemplar como tem desempenhado as suas funções desde o primeiro dia do seu mandato.

Com efeito, o Prof. Cavaco Silva utilizou os seus poderes, em todas as circunstâncias, com rigor e com independência. Manteve-se, sem excepção, dentro dos limites de intervenção que a Constituição traça. Norteou a sua acção, sempre, pela preocupação intransigente de defesa do interesse nacional. Chamou a atenção, consistentemente, para os principais problemas que afectam Portugal afirmando, ao mesmo tempo, a sua convicção profunda na nossa capacidade colectiva para os vencer. Constituiu, enfim, um referencial de estabilidade e de esperança para todos os Portugueses, algo que é absolutamente imprescindível neste período de enorme incerteza para as pessoas, as famílias e os agentes económicos.»

Ler na íntegra o Comunicado do Conselho Nacional de 15.XI.2010 AQUI

16 novembro 2010

THOMAS COOK

 
«O operador turístico Thomas Cook decidiu, unilateralmente, reter 5% da facturação, correspondente a Agosto e Setembro no Algarve. A injustificável e lamentável posição assentou na necessidade em minimizar os danos económicos provocados pelo vulcão islandês.
Recentemente, anunciou também cancelar as suas operações, no Algarve, durante os seis meses de época baixa. É nestes momentos que os Governos têm de se solidarizar com os empresários do sector, e desencadear iniciativas concretas, de modo a minimizar os seus danos. Foi o que aconteceu em Espanha. O secretário de Estado do Turismo espanhol tomou posições públicas incisivas, e declarou estar ao lado dos hoteleiros espanhóis na tomada de posições contra o operador britânico. Resultado: Thomas Cook acaba de anunciar o aumento da sua operação para Espanha de 5 a 10% e aumentar ligeiramente os preços de 2011. E o nosso Governo que fez?»
LUÍS GOMES, Presidente do PSD Algarve

15 novembro 2010

GROUNDFORCE: INTERPELAÇÃO DO DEPUTADO MENDES BOTA AO GOVERNO

O deputado Mendes Bota reuniu ontem (domingo) com representantes dos trabalhadores da Groundforce, no Aeroporto de Faro, recolhendo mais informação sobre o processo de despedimento colectivo.
*
*
Hoje, no Plenário da Assembleia da República, Mendes Bota usou da palavra para interpelar o Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações sobre a questão da Groundforce.

14 novembro 2010

AS COMEMORAÇÕES EM LAGOS DOS 550 ANOS DO FALECIMENTO DO INFANTE D. HENRIQUE

 Retrato do Infante D. Henrique. Litografia de L. Maurin. Séc. XIX.

O Presidente da República participou, em Lagos, nas cerimónias comemorativas dos 550 anos da morte do Infante D. Henrique, tendo proferido uma intervenção na cerimónia militar que assinalou a efeméride.

 
Video oficial da Presidência da República

Depois, o Presidente Aníbal Cavaco Silva visitou o Núcleo Museológico do Mercado de Escravos e, já no Centro Cultural de Lagos, percorreu a exposição "Retratos do Infante D. Henrique" e assistiu à ante-estreia da peça sinfónica "Suite das Descobertas", da autoria do compositor Armando Mota e interpretada pela Orquestra do Algarve.


Após uma cerimónia militar de grande simbolismo, simples mas muito digna, o Senhor Presidente da República conviveu com a população presente tanto na Praça do Infante como no percurso pedonal até o Centro Cultural.

Também o Senhor D. Duarte de Bragança, membro da Comissão de Honra destas comemorações, foi acolhido com manifestações espontâneas de  grande simpatia por parte da população.


O presidente do PSD/Lagos Dr. Rui Araújo esteve presente 
assistindo às cerimónias entre a população na Praça do Infante


No final do concerto, o Senhor Presidente da República aplaudiu, visivelmente entusiasmado, a grande qualidade  artística da "Suite das Descobertas", uma peça sinfónica  inovadora e inédita apresentada pela Orquestra do Algarve conduzida pelo Maestro Osvaldo Ferreira.






13 novembro 2010

PSD ALGARVE PEDE AOS DEPUTADOS PARA QUESTIONAREM GOVERNO SOBRE GROUNDFORCE


«O PSD Algarve instruiu os deputados eleitos pelo Distrito de Faro para requererem ao presidente da Assembleia da República que remeta ao ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações um conjunto de questões relacionadas com o encerramento da operação da Groundforce em Faro e o despedimento coletivo de 336 trabalhadores.

A Comissão Política Distrital do PSD Algarve manifestou ontem a sua total solidariedade aos colaboradores da Groundforce do aeroporto de Faro, bem como a preocupação com as consequências que este encerramento terá na economia da região.

Apesar da direção do Turismo do Algarve assegurar que «apesar do ocorrido, tem já a garantia de que a decisão da Groundforce não coloca em causa a atividade aeroportuária em Faro, pelo que a operação turística no destino ficará assim igualmente garantida», a confusão noticiada ontem no aeroporto de Faro deixa antever dificuldades na manutenção da qualidade de serviço em períodos de picos de movimentos de passageiros.

Assim, o PSD Algarve pretende saber também que medidas a tutela antevê para manter os serviços de handling com padrões de qualidade no aeroporto de Faro, uma vez que este funciona como primeira imagem de uma região que tem no turismo uma das suas principais fontes de receitas.
»

12 novembro 2010

COMUNICADO DA CPS DE LAGOS DO PSD

+
+
O ERRO SOCIALISTA PORTUGUÊS DE J. SÓCRATES 
REVELADO EM LAGOS POR J. BARROSO



(excerto)
«No Concelho de Lagos, desde 2008 que o DESEMPREGO não pára de aumentar.
Apesar de tantos e tão variados alertas que tentou ridicularizar, o PS/Lagos com o seu DESPESISMO ESTATIZANTE, que agora se verifica ser vitimizador da nossa comunidade local, despesismo pelo qual preferiu politicamente optar, reverente de modelos financeiros e métodos formais doutras paragens, e até doutros tempos, assumiu uma total dissonância em relação aos valores éticos da nossa ancestral comunidade local. Mas também pela sua FALTA DE CAPACIDADE DE DECISÃO AUTÓNOMA, agora ainda mais evidente, o PS/Lagos, tal qual o PS nacional, não foi nem é capaz de ajudar a atenuar os impactos da crise gravíssima que atravessamos junto dos nossos Concidadãos, sejam Munícipes e as suas Famílias ou Empresas. Foi possível fazer diferente, como constantemente o PSD/Lagos alertou, e é possível fazer diferente no serviço público autárquico em Lagos.

Compare-se a evolução do Nº de Pessoas Desempregadas no Concelho de Lagos, desde Setembro de 2008 (623 pessoas) até Setembro de 2010 (1510 pessoas). Resultado: o Desemprego local mais do que duplicou, são +887 pessoas sem Emprego, a que corresponde um aumento de 142% num contexto de forte redução da população residente, ainda sem quantificação oficial.

Mas no PS/Lagos, como os VENDEDORES DE ILUSÕES, quase todos acreditaram e ainda acreditam que é possível GASTAR AQUILO QUE NÃO SE TEM. É esse o erro socialista português liderado por José Sócrates a que o PS/Lagos optou por aderir. Um erro político que agora se revela dramaticamente em Lagos.
 
De facto, apenas 1 ANO após o último sufrágio eleitoral, as Cidadãs e os Cidadãos do Concelho de Lagos começaram já a DESPERTAR DA ILUSÃO, sendo cada vez mais nítido o DESCONTENTAMENTO GERAL para com a governação do PS/Lagos. Um facto que já nem os mais envergonhados silêncios conseguem ocultar.
 
O PS/Lagos é hoje, mais que nunca, sinónimo de mais IMPOSTOS, mais DESPESISMO, mais DESEMPREGO, mais PENÚRIA e mais EMIGRAÇÃO, factores evidentes que ameaçam uma ainda maior IMPREVISIBILIDADE.
 
O PS/Lagos é INCAPAZ, INCOMPETENTE e por demais cegamente REVERENTE de interesses estranhos ao Concelho e aos seus Munícipes. A consequência desse seu erro político chave acabou por casar para a História JÚLIO BARROSO e JOSÉ SÓCRATES, os líderes do mesmo modelo errado de desenvolvimento que se revela a cada dia ser a crescente perdição social e financeira de LAGOS e de PORTUGAL.»
(excerto)
 

(clicar nas imagens para ampliar ou neste link)
  (clicar nas imagens para ampliar ou neste link)

10 novembro 2010

OS 550 ANOS DO FALECIMENTO DO INFANTE D. HENRIQUE EM LAGOS

*
PROGRAMA DO DIA 13 DE NOVEMBRO DE 2010 EM LAGOS:

16.00H – Cerimónia protocolar*
Local: Praça/Estátua do Infante D. Henrique
 
17.00H – Visita ao Núcleo Museológico do Mercado dos Escravos, Feira Quinhentista e Exposição “Retratos do Infante”
 
18.00H - Suite das Descobertas* (Ante-estreia da peça sinfónica reservada a entidades convidadas)
Local: Centro Cultural de Lagos
 
21.00H – Suite das Descobertas* - Público em geral
Local: Centro Cultural de Lagos
Concerto Integral (1.ª Parte: Suite das Descobertas | 2.ª Parte: Beethoven Concerto para Piano nº5, em Mi bemol Maior)
 
* A Cerimónia Protocolar será presidida por Sua Excelência o Presidente da República, Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva.

09 novembro 2010

PASSOS COELHO NA CONVENÇÃO SINDICAL DOS TSD

*
«Querendo ganhar as eleições futuras quando elas ocorrerem, o PSD não quer ser dono do país, nem quer ser dono do Estado, nem dono da administração, nem dono da concertação.»






«Espero que em tudo aquilo que se vier a passar no mês de Novembro, nomeadamente envolvendo uma greve geral a que a UGT e a CGTP aderiram, que seja sempre respeitado o direito à greve, porque é o direito que os trabalhadores têm, e o direito às pessoas de manifestarem publicamente aquilo que sentem, quando sentem que já não há outra maneira de falar ou de exprimir a sua indignação.

O PSD não vai tomar posição quanto à greve geral. Não nos compete tomar uma posição sobre a greve geral. 

Mas quero dizer que, se não desfilaremos em greve geral como manifestantes, ninguém nos verá a "atirar pedras" às pessoas que, cheias de razão, pedirão para que no futuro as coisas sejam melhor lidadas do que foram nestes anos. Um abraço.»

04 novembro 2010

01 novembro 2010

ORÇAMENTO 2011: MENSAGEM DO PRESIDENTE DO PSD



Caras amigas e Caros amigos,

Depois da conclusão das conversações que o PSD e o Governo encetaram, o entendimento a que se chegou permitiu anunciar a abstenção do PSD na votação do Orçamento de Estado e, assim, garantir a sua viabilização.


Não quero agora deter-me a detalhar os méritos deste resultado, conhecido de todos por intermédio do texto de acordo já divulgado. Cada um que avalie e retire a sua conclusão. Quero, apenas, sublinhar que sei bem que a certeza da viabilização do Orçamento põe fim a uma inquietação grande que foi crescendo à medida que as pessoas se foram apercebendo melhor da situação de pré-desastre financeiro para que o país foi encaminhado. Por isso, e apesar de quase ninguém gostar deste Orçamento e mesmo de o achar mau, a generalidade das pessoas e também os mais entendidos em matérias económicas preferiam ficar com ele do que pensar no que aconteceria se ele não viesse a ser viabilizado. 

Mas creio bem que valeu a pena esperar pela sua apreciação e tentar a sua alteração. Não ficámos com um bom Orçamento mas demos a volta a alguns dos seus aspectos mais gravosos para as famílias e empresas, ao mesmo tempo que abrimos maiores garantias para o futuro próximo em matéria de encargos financeiros com grandes obras e de transparência e credibilidade de políticas orçamentais. Parabéns, pois, à equipa que, do lado do PSD, se empenhou neste trabalho: ao Carlos Moedas, ao Miguel Frasquilho, ao Manuel Rodrigues e ao Orlando Caliço. Mas, sem desprimor para nenhum deles, o reconhecimento de que devemos a Eduardo Catroga, que liderou esta equipa, o grande mérito pelo sucesso alcançado. 

Sabendo agora que o caminho em Portugal será estreito e que o pior está ainda para vir, vale a pena não ficar a dizer mal das perspectivas futuras nem ficar agarrado ao pessimismo entregando os pontos sem lutar por fazer melhor. Devemos antes, como acabámos de fazer com o Orçamento, desenhar uma estratégia nova para o país que traga as condições de reforma estrutural que precisamos para sair deste ciclo vicioso de estagnação e empobrecimento. Isso depende muito de nós e, no que me diz respeito, não deixarei baixar os braços do lado do PSD. Estamos mesmo cada vez mais motivados para prosseguir e temos conseguido atrair cada vez mais gente com valor que acredita que a mudança se faz quando nos dispomos a meter as mãos à obra. 

Um abraço do 
Pedro Passos Coelho

Ler também: