«Sábado à noite, 10 de Abril de 2010, a SIC Notícias acabara de transmitir em directo a sua intervenção, os delegados ao XXXIII Congresso do PSD aplaudiam, o novo líder Pedro Passos Coelho cumprimentou-o: "Mendes Bota, você esteve inspirado como sempre!". O que acontecera ali, a quebrar a monotonia de um pavilhão a cumprir calendário? Palavras diferentes, talvez especiais, verdades que tocaram quem as ouviu e que precisavam de ser ditas. O futuro dirá se foi este o último discurso em congresso, de um combatente que vem de longe, e que já tinha avisado em Mafra, à frente de toda a gente, que não queria lugares num partido onde durante 30 anos já foi muita coisa, da base até acima. "Tempo de renovar", disse. "À geração de Abril, deve suceder-se a geração dos anos 2000". E cumpriu. Mas os recados ficaram. "Somos um país de desenraizados" - a desertificação humana acentua-se. "Somos o país do paradoxo migratório" - portugueses voltam a fugir para o estrangeiro. "Perdemos as nossas referências, os nossos valores" - enunciou uma a uma, um a um. "Somos um povo que se detesta a si próprio" - descrê-se de tudo e de todos. "O consenso nacional destes dias é a discórdia generalizada" - não há um pensamento positivo em lado nenhum. "A consciência nacional está a desmoronar-se" - o contribuinte maior da desgraça tem nome de filósofo. "É esta a pesada herança sobre os ombros de Pedro Passos Coelho" - recuperar a auto-estima dos portugueses no seu país. "Está proibido de falhar. Não é opção" - avisou.»
17 abril 2010
MENDES BOTA: O PRESIDENTE DO PSD/ALGARVE NO XXXIII CONGRESSO
«Sábado à noite, 10 de Abril de 2010, a SIC Notícias acabara de transmitir em directo a sua intervenção, os delegados ao XXXIII Congresso do PSD aplaudiam, o novo líder Pedro Passos Coelho cumprimentou-o: "Mendes Bota, você esteve inspirado como sempre!". O que acontecera ali, a quebrar a monotonia de um pavilhão a cumprir calendário? Palavras diferentes, talvez especiais, verdades que tocaram quem as ouviu e que precisavam de ser ditas. O futuro dirá se foi este o último discurso em congresso, de um combatente que vem de longe, e que já tinha avisado em Mafra, à frente de toda a gente, que não queria lugares num partido onde durante 30 anos já foi muita coisa, da base até acima. "Tempo de renovar", disse. "À geração de Abril, deve suceder-se a geração dos anos 2000". E cumpriu. Mas os recados ficaram. "Somos um país de desenraizados" - a desertificação humana acentua-se. "Somos o país do paradoxo migratório" - portugueses voltam a fugir para o estrangeiro. "Perdemos as nossas referências, os nossos valores" - enunciou uma a uma, um a um. "Somos um povo que se detesta a si próprio" - descrê-se de tudo e de todos. "O consenso nacional destes dias é a discórdia generalizada" - não há um pensamento positivo em lado nenhum. "A consciência nacional está a desmoronar-se" - o contribuinte maior da desgraça tem nome de filósofo. "É esta a pesada herança sobre os ombros de Pedro Passos Coelho" - recuperar a auto-estima dos portugueses no seu país. "Está proibido de falhar. Não é opção" - avisou.»
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